A necessidade de rebater aos
ataques pelos quais venho passando nos últimos tempos me fizeram postar esse
comentário, até porque, quem bate esquece e quem apanha faz questão de se
lembrar todos os dias.
Há muito tempo a trompa
governista vem se revezando em tribunais com denúncias infundadas na tentativa
de me marginalizar e até criminalizar a luta a qual me disponho em defesa dos
direitos da classe servidora.
No último programa do
executivo quem se dispões a prática da intolerância foi a secretária de
educação, que de forma subliminar mais uma vez direcionou ataques a minha
pessoa, como manda o governo da ordem.
Diferente da senhora
secretária que se utilizou de um programa, que se quer abre o telefone para a
participação popular, venho aqui esclarecer alguns pontos citados em seu
monologo radiofônico.
Embora algum puxa-saco tenha
lhe dito diferente, jamais falei que iria lhe ensinar a fazer uma audiência
pública, apenas não concordei com a forma que foi conduzida a audiência do
plano municipal de educação, a proposta de audiência pública na síntese da
palavra significa ouvir ao público, que está ali para debater um determinado
tema e não apenas para referendá-lo.
Quero deixar claro que a sua oratória
autoritária não vai me fazer aceitar a cartilha de um governo autoritário,
intolerante e talião, um governo que ataca a oposição legislativa e comete a
absurda atitude de demitir um legitimo representante de classe.
Embora a confortável posição
bem remunerada de secretária não lhe deixe ver, mas o governo em que vossa
senhoria faz parte e defende impõe ao funcionalismo uma perda salarial de 115%.
Na verdade esse modelo de
governo em que não podemos ver, não podemos falar e apenas ouvir o “canto da
sereia” não serve para mim.