A LEI DA MORDAÇA – Por Rogério Lima



A necessidade de rebater aos ataques pelos quais venho passando nos últimos tempos me fizeram postar esse comentário, até porque, quem bate esquece e quem apanha faz questão de se lembrar todos os dias.
Há muito tempo a trompa governista vem se revezando em tribunais com denúncias infundadas na tentativa de me marginalizar e até criminalizar a luta a qual me disponho em defesa dos direitos da classe servidora.

No último programa do executivo quem se dispões a prática da intolerância foi a secretária de educação, que de forma subliminar mais uma vez direcionou ataques a minha pessoa, como manda o governo da ordem.
Diferente da senhora secretária que se utilizou de um programa, que se quer abre o telefone para a participação popular, venho aqui esclarecer alguns pontos citados em seu monologo radiofônico.

Embora algum puxa-saco tenha lhe dito diferente, jamais falei que iria lhe ensinar a fazer uma audiência pública, apenas não concordei com a forma que foi conduzida a audiência do plano municipal de educação, a proposta de audiência pública na síntese da palavra significa ouvir ao público, que está ali para debater um determinado tema e não apenas para referendá-lo.
 Quero deixar claro que a sua oratória autoritária não vai me fazer aceitar a cartilha de um governo autoritário, intolerante e talião, um governo que ataca a oposição legislativa e comete a absurda atitude de demitir um legitimo representante de classe.

Embora a confortável posição bem remunerada de secretária não lhe deixe ver, mas o governo em que vossa senhoria faz parte e defende impõe ao funcionalismo uma perda salarial de 115%.
Na verdade esse modelo de governo em que não podemos ver, não podemos falar e apenas ouvir o “canto da sereia” não serve para mim.